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Apatia, fadiga e delirium – Sinais de demência vascular e AVC?

Alguns sintomas neuropsiquiátricos como apatia, fadiga e delirium podem ser um indicador precoce de doença de pequenos vasos cerebrais grave (DPV).

Alguns sintomas neuropsiquiátricos como apatia, fadiga e delirium podem ser um indicador precoce de doença de pequenos vasos cerebrais grave (DPV), uma causa comum de demência vascular e acidente vascular cerebral (AVC) que, até então, era considerada clinicamente silenciosa.

Essa doença, na verdade, são pequeninos AVCs de vasos microscópicos e que não dão alteração de paralisia dos músculos ou “entortar a boca”. No entanto, minam a memória e a lucidez devagarinho, ao longo do tempo. No final das contas o resultado da doença é muito parecido com o Alzheimer, mas a causa é outra.

Os resultados de exames de imagem de uma nova revisão mostram que alteração na imagem de ressonância magnética do cérebro foram significativamente associada a apatia, fadiga e delirium.

Sintomas que muitas vezes passam despercebidos

Alguns sintomas que apareciam previamente acabavam passando despercebidos, por serem muito sutis em pacientes com demência vascular e AVC prévios. E eles poderiam ser sinais precoces de alerta importantes para problemas nos pequenos vasos sanguíneos do cérebro. Notou-se que havia muita sobreposição entre os sintomas neuropsiquiátricos dos pacientes com AVC e demência vascular.

Identificar os sintomas o mais cedo possível é essencial. Isso evita que novos danos cerebrais ocorram, pode ser sim, uma forma simples de identificar nesses indivíduos de alto risco, fazendo com que eles possam agir na prevenção de danos maiores no cérebro do paciente e tratamento no futuro.

Portanto, fica a dica: aparecendo apatia, fadiga ou delirium, precisa procurar uma avaliação médica especializada o quanto antes!

Exercitar a memória e pensamento positivo

A memória está intimamente ligada a nossos processos emocionais. Ou seja, as emoções positivas podem ter um grande impacto na manutenção de uma boa memória. Esta foi a conclusão de um estudo americano divulgado recentemente. De acordo com a pesquisa, sentimentos positivos podem ajudar a preservar a memória ao longo do envelhecimento.

As emoções fazem parte de nossa memória. E, de acordo com um novo estudo divulgado no periódico Psychological Science, elas também influenciam no modo como a memorização ocorre.

A pesquisa, que tinha como objetivo analisar o impacto das emoções, principalmente as positivas, na retenção de memória, foi feita pela Universidade de Northwestern University, nos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, a memória diminui com a idade. Entretanto, o estudo avaliou que os indivíduos com níveis mais altos de “afeto positivo” tiveram um declínio de memória menos acentuado ao longo de quase uma década.

Por isso, cultive sempre pensamentos positivos!

Fonte: Mundo Boa Forma

Palavra foco: apatia, fadiga e delirium

Tags: #Alzheimer #DoençaDeAlzheimer #DrAlexandreCavalcanti #saúde #geriatria

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