facebook-domain-verification=3j6d0wabztenh6o4mud37xpfnxi0ycfacebook-domain-verification=3j6d0wabztenh6o4mud37xpfnxi0yc
O uso de medicamentos é muito importante e aliado no tratamento.
De causa ainda não totalmente esclarecida, acredita-se que a doença de Alzheimer seja uma doença inflamatória/vascular e influenciada pela genética. O primeiro e mais característico sintoma da doença é a perca de memória mais recente, seguida de perdas de funcionalidades do dia a dia e tornando a pessoa incapaz. Mas como tratar o Mal de Alzheimer?
É preciso ficar atento aos principais sintomas da doença, além da perda de memória, como já citado. Dependendo do grau de progressão:
• Passa a repetir a mesma pergunta várias vezes;
• Tem dificuldade para acompanhar pensamentos complexos; discutir sobre política por exemplo;
• Incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas;
• Passa a ter dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos;
• Dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou sentimentos pessoais;
• Irritabilidade, suspeição injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.
A doença não tem cura e a progressão é inevitável, no entanto, é possível recorrer a tratamentos, como a base de medicamentos, por exemplo. Essas possibilidades prescritas por equipe médica minimizam os distúrbios da doença. Além disso, podem retardar o avanço e proporcionar mais qualidade de vida.
Medicamentos para serem usados no tratamento
O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para a Doença de Alzheimer do Ministério da Saúde prevê o uso de medicamentos como:
• Donepezila.
• Galantamina.
• Rivastigmina.
• Memantina.
As medicações para tratar o Mal de Alzheimer vão agir nas sinapses e na intoxicação cerebral causada pela doença. Essas alterações causam parte dos sintomas na pessoa com a doença.
Essas medicamentos podem ou não ser associadas a outros que estimulem ou complemente ausências decorridas da doença. Cada pessoa vai reagir de uma forma ao uso desses fármacos. Há casos de estabilização parcial da progressão da doença e melhoria dos sintomas. O médico geriatra é parte essencial deste ajuste.
É preciso acompanhamento contínuo depois do diagnostico inicial, para que cada caso seja avaliado e tratado de forma individual. Fique atento a possíveis sintomas da doença. Estabeleça uma rotina de consultas com seu geriatra.
Lembre-se, os casos mais frequentes da doença de Alzheimer iniciam após os 65 anos de idade, sobretudo em mulheres. No entanto, há possibilidade de início precoce, com manifestação entre os 40 e 50 anos, mas esses casos são raros.
Sempre é possível melhorar. Hoje existem muitos recursos para ajudar. Procure ajuda!
© 2021, Mais Sobre Alzheimer. Todos os direitos reservados